27 agosto, 2010

SE ESSA HORTA, SE ESSA HORTA FOSSE MINHA




Quero apenas dizer que esta postagem demorou um pouquinho para acontecer porque estou fazendo uma ligação direto da minha fazendinha do Facebook, e achar uma linha de telefone nessa fazenda estava difícil. Ai, que absurdo!

Brincadeiras a parte, ou melhor, brincadeiras no centro, o assunto é a famosa e viciante "fazendinha" do Facebook e suas derivadas: hortinhas, colheitinhas, lojinhas, hoteizinhos, boatezinha, put...

Mas não basta ter fazendinha, tem que participar.

E é um tal vaca emprestada, cabra que foge com o galo, a abelha que pica a porca, a tartaruga que se afoga na areia... brinks!

A questão é: na verdade não há questão.

Eu queria apenas fazer um paralelo entre todos esses "empreendimentos virtuais" e seus correspondentes do passado.

Quem não lembra da febre dos "bichinhos virtuais"?





E, se os tamagochis são pai e mãe da "fazendinha", as clássicas brincadeiras de casinha são suas tias e avós.

É, brincar de ser gente grande, até mesmo quando você já é grande, dá ibope.

Agora dá licença que eu vou ali plantar uma mandioca.









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