Quero apenas dizer que esta postagem demorou um pouquinho para acontecer porque estou fazendo uma ligação direto da minha fazendinha do Facebook, e achar uma linha de telefone nessa fazenda estava difícil. Ai, que absurdo!
Brincadeiras a parte, ou melhor, brincadeiras no centro, o assunto é a famosa e viciante "fazendinha" do Facebook e suas derivadas: hortinhas, colheitinhas, lojinhas, hoteizinhos, boatezinha, put...
Mas não basta ter fazendinha, tem que participar.
E é um tal vaca emprestada, cabra que foge com o galo, a abelha que pica a porca, a tartaruga que se afoga na areia... brinks!
A questão é: na verdade não há questão.
Eu queria apenas fazer um paralelo entre todos esses "empreendimentos virtuais" e seus correspondentes do passado.
Quem não lembra da febre dos "bichinhos virtuais"?
E, se os tamagochis são pai e mãe da "fazendinha", as clássicas brincadeiras de casinha são suas tias e avós.
É, brincar de ser gente grande, até mesmo quando você já é grande, dá ibope.
Agora dá licença que eu vou ali plantar uma mandioca.
É, brincar de ser gente grande, até mesmo quando você já é grande, dá ibope.
Agora dá licença que eu vou ali plantar uma mandioca.
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